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E os brazucas, cadê?




De todos os blogs que já fiz (e desfiz), esse me suscitou uma confissão: é o que mais gosto de todos. Afinal, trata-se do meu principal vício saudável, o cinema, de forma majoritária (se não total). No entanto, faltava alguma coisa. Se pensou que eu estava falando dos textos da minha companheira de blog, se enganou (pelo menos parcialmente). Falo do CINEMA NACIONAL. Eu, uma quase nacionalista, porém desiludida, não poderia deixar as produções brauzucas de fora. Além da minha frase-bandeira ("Um país sem cinemas é uma casa sem espelhos" Luiz Carlos Barreto) que é uma ode à representatividade e relevência da atividade cinematográfica de cada país.
Muitas coisas me deixam chateada na forma com que o cinema é produzido no Brasil. A questão dramática de como o dinheiro público é aplicado é um dos problemas. Segundo Jorge Furtado, no Brasil, o cinema é feito "para os ricos com o dinheiro dos pobres". E é uma proposição cruel, mas verdadeira. Não sou nenhuma expert nessa área de captação de recursos. Mas conheço um pouco da
Lei do Audiovisual e vendo como funciona... ou como não funciona. Outro dia mesmo, saiu uma matéria no "O Globo", falando do abandono da Agência Nacional de Cinema (Ancine). A realidade da área cultural do nosso país (como de todas as outras) é de luta, mas é extremamente complicada. Se alguém já assistiu "Celeste e Estrela" sabe do que estou falando.
... continua

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